sexta-feira, 29 de junho de 2012

A pele, um abrigo

Convivência diária.
Facetas do tempo imperceptível
Um breve olhar no reflexo.
O desconhecido se apresenta:
Que carapaça é essa que envolve o esqueleto?

Uma máscara dissolvida,
Reconduzida,
Descaracterizada,
Recaracterizada.

Cadê?
Pra onde foi?
Que identidade persegue?
Estranheza de pele.

Que ser é esse por detrás da casca?
Repasses de tempos
Disfarces em
Gotas.

Se não soubesses que essa imagem te representa,
Qual seria tua primeira impressão desse retalio de pele?

Um comentário:

  1. Hanna, linda, adorei encontrar te encontrar nesse espaço! Amei os versos! beijos! Angel (Dandara)

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